8 de abril de 2009

Episol water gel FPS 30

Pele oleosa = odisséia para achar um protetor solar adequado. Fato.

O primeiro que eu tentei (crente que ia dar certo, porque tinha aval da dermato e indicação de outras meninas de pele oleosa) foi o Episol water gel.

Olha. Gel por si só já é uma textura em que eu não deveria insistir. A pele brilha demais, às vezes repuxa, fede a álcool... mas esse como era water, pensei que talvez. Tsc.

Comprei, incorporei o "seus problemas acabaram", fiquei feliz e fui testar.

Daí:

Antes: Episol, né? Hipoalergênico, não comedogênico, proteção contra raios UVA, sem fragrância/corante/parabenos/açúcar/sal/gordura/glúten. O que poderia dar errado?

Durante: começou a complicação. Tem que espalhar sem esfregar (c-o-m-o?), porque ele funciona como uma espécie de filme protetor, tem que estar uniforme na pele. Ou seja, duas horas para passar-sem-esfregar de pouquinho em pouquinho. "Tudo bem, se esse for o único incoveniente, com o tempo eu pego o jeito". Aham...

Depois: terror!!! O negócio além de brilhar (ok, I've been there before) e repuxar (there too), descama! O tal do "filme" vai descascando em umas pelezinhas brancas, o que não te deixa exatamente higiênica. Terror total. Mas, determinada que sou, decidi passar de novo com mais cuidado no dia seguinte. Aconteceu a mesma coisa. E de novo. E de novo.

Resultado: péssimo! Não tem jeito, sempre descama. Agora estou usando apenas no pescoço e no colo (também não vou jogar no lixo), onde fica menos problemático. Mas ainda assim aparece os restinhos brancos nos cantos perto da orelha e quando o dia está mais quente.

7 de abril de 2009

Máscara de argila verde e kiwi - O Boticário

Nunca fui de passar máscara em casa, não (ok, só umas caseiras de, sei lá, banana com mel, qualquer café da manhã desses que a gente passa quando tem 13 anos), mas agora que o milagre da vez é argila, pensei: é, de repente.


Minha pele é oleosa. Muito. E com todos os apetrechos: cravos, espinhas, cicatrizes de espinhas, poros (obscenos!), vasinhos, sensibilidade. Enfim, sou uma abençoada com OSPW. Aí depois que saí da dermatologista com as minhas receitas, não contente, fui pro Boticário. Inspirada. Levei.

Antes: a aplicação é simples. Só passar uma camadinha e já ta bom. Rende bem. A embalagem não é tão boa, ficam uns resíduos chatos, tem que limpar depois.

Durante: me senti abafada. Não me sentia assim com a banana oito anos atrás. Prefiro acreditar que é normal da argila, mas que é um pouco incômodo, é, até porque máscara é frescurite de domingo-de-bobeira, tem que ser divertido, com direito a pepino no olho e foto (né, mãe?). Além de abafar, a máscara endurece, mas essa parte eu sabia - e não incomoda. Por isso é bom ficar com o rosto paradinho, para não craquelar.

Depois: gostei! A pele fica fresca, macia. E não repuxa (pânico de coisas que repuxam), mas mesmo assim vale passar um hidratante depois. Não vi muita diferença em relação aos cravos, mas gostei do aspecto renovado da pele, dá uma levantada sim.


Conclusão: só não é ótimo porque abafa (impliquei mesmo). E a sensação continua depois que você tira a máscara (que também é chatinha para sair). Mas vale a pena, se você quiser investir 30 reais.

6 de abril de 2009

Hidratante Rice & Flower - Nivea

Aí que eu tenho uns cinco hidratantes por vez, porque uso pra caramba mesmo. E porque ainda não achei nenhum isento de efeitos colaterais - cheiro ruim ou forte, má absorção, preeeço (heh). Logo, minha perna é uma pista de testes.

Num desses sábados animadíssimos de supermercado-tevê-trabalho de faculdade, vi o nosso azulzão basicão nesse sabor novo, que eu ainda não tinha testado... Paquerei, paquerei e levei.


Aí que...

Antes: o cheirinho é quase o de sempre (Nivea, né?), mas esse é mais gostosinho. Na embalagem diz que é para todos os tipos de pele, o que não me desce! Pele seca é pele seca; oleosa, oleosa! Enfim, como dizia isso, achei que ele fosse no mínimo mais levinho que o Soft Milk nosso de cada dia, e apliquei de manhã no calor mesmo.

Durante: grude, grude, grude! Na esperança de a pele absorver depois, continuei passando. Aham. Ta. Resultado: FAIL! Quando terminei, só pensava em tomar banho.

Depois: sensação de pele suja como se não houvesse amanhã.



Conclusão: odiei. Testei outras vezes, pensei que podia ser o calor. Mas não importa: de noite, em dia de chuva, no frio, no calor... não dá. Deve ter sido a pior coisa da Nivea que já usei.

5 de abril de 2009

Água Termal - Avène


Saí da dermatologista com a receita de um clareadorzinho (porque ta brabo!) e já prevendo minhas bochechas irritadas, resolvi comprar minha água termal.

Queria a da La Roche só porque via a vantagem do selênio, mas como não tinha e eu estava naquela de pre-ci-so, comprei a da Avène, mesmo. Tem gente que até prefere. No fim das contas, não sei até que ponto uma difere da outra realmente.

Segui a dica de guardar na geladeira, mas na prática, achei que em temperatura ambiente a sensação na pele é melhor.

Bom. Sem alergias ao clareador, mas até aí não sei o quanto disso se deve à aguinha.

Até que descobri a função perfeita (pelo menos de efeito imediato) da tal água: avião, minha gente. Avião. Eu vivo entre o nordeste e o Rio, então não sei direito o que é ar seco. Porém, nessas minhas idas e vindas, eu sofro! Não tem lencinho umedecido, pastilha de canela nem aguinha da aeromoça que dê jeito. Aí, dessa última vez, como eu tava com a minha Avène na bolsa, mesmo, resolvi arriscar. RESOLVEU. Imediatamente. Nem parecia que tava no avião, desconforto zero, secura zero.

Assim... não sei se água não-termal daria o mesmo alívio, mas levando em conta os outros benefícios para a pele (acalma, equilibra, cicatriza, hidrata), acho válido investir, se você tiver uns 50 reais disponíveis (barato não podia ser, né).

4 de abril de 2009

Linha cashmere e absoluto de coco - Èh!


Shampoo novo, né? Quem resiste?

Pois que uns tempos atrás encontrei as linhas da Èh! num supermercado da vida. Abri todos, fiquei hoooras namorando e escolhendo qual levar. Marca diferentona, eco-friendly e tal: tinha que experimentar.

Meu cabelo é oleoso, mas nesse caso escolhi pelo cheiro, mesmo, e levei esse de cashmere e coco que é di-vi-no! Dizia "tratamento para cabelos ressecados", mas quem se importava? Levei. Não contente, peguei também o leave-in.

Usei.

Antes: o cheiro é uma coisa! A textura do leave-in é boa, e a embalagem ajuda a não disperdiçar.

Durante: a gente sabe quando o shampoo vai dar certo quando enxágua. É ou não é? Shampoo ruim já deixa o cabelo duro ali, e foi o que aconteceu. Tentei me convencer "o leave-in..." porque não era possível uma linha para cabelos ressecados ressecar. Ainda mais um cabelo oleoso como o meu.

Depois: adivinhem. Cabelo duro e seco! O meu, que é fininho e oleoso. Testei o shampoo sem o leave-in. Palha pride. Leave-in com outro shampoo. Aspecto sujo.

Resultado: decepção total. Nem mar deixa meu cabelo tão ressecado. Uma pena, porque ainda não vi uma fragrância de shampoo tão gostosa.