O primeiro que eu tentei (crente que ia dar certo, porque tinha aval da dermato e indicação de outras meninas de pele oleosa) foi o Episol water gel.
Olha. Gel por si só já é uma textura em que eu não deveria insistir. A pele brilha demais, às vezes repuxa, fede a álcool... mas esse como era water, pensei que talvez. Tsc.
Comprei, incorporei o "seus problemas acabaram", fiquei feliz e fui testar.
Daí:
Antes: Episol, né? Hipoalergênico, não comedogênico, proteção contra raios UVA, sem fragrância/corante/parabenos/açúcar/sal/gordura/glúten. O que poderia dar errado?
Durante: começou a complicação. Tem que espalhar sem esfregar (c-o-m-o?), porque ele funciona como uma espécie de filme protetor, tem que estar uniforme na pele. Ou seja, duas horas para passar-sem-esfregar de pouquinho em pouquinho. "Tudo bem, se esse for o único incoveniente, com o tempo eu pego o jeito". Aham...
Depois: terror!!! O negócio além de brilhar (ok, I've been there before) e repuxar (there too), descama! O tal do "filme" vai descascando em umas pelezinhas brancas, o que não te deixa exatamente higiênica. Terror total. Mas, determinada que sou, decidi passar de novo com mais cuidado no dia seguinte. Aconteceu a mesma coisa. E de novo. E de novo.
Resultado: péssimo! Não tem jeito, sempre descama. Agora estou usando apenas no pescoço e no colo (também não vou jogar no lixo), onde fica menos problemático. Mas ainda assim aparece os restinhos brancos nos cantos perto da orelha e quando o dia está mais quente.